quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

17º EJOCAMP - experiências vividas no congresso EJOCAMP

Entrevistas
Pergunta: Qual foi a experiência mais marcante que você já vivenciou no congresso EJOCAMP? Conte-nos como foi.
Resposta: “Eu era uma nova convertida, com um mês que eu tinha aceitado a Jesus e eu estava sedenta de saber muitas coisas, né? As palestras, batismo com Espírito Santo, santidade, roupas, tudo, tudo, tudo. E eu tava sedenta de saber mais de Jesus, eu não queria saber de outra coisa, era só dEle que eu queria saber, né? Não me importava o que era o EJOCAMP, só sei que eu queria Jesus. (risos) Acho que no quarto dia, não, no terceiro dia, eu fui pro cenáculo, o que mudou minha vida foi isso,  foi uma coisa sobrenatural. Ai uma amiga minha sempre dizia que eu estava muito ‘foguinho’ (risos) e, que não iria acontecer porque eu estava muito ansiosa. Mas eu dizia que só ia sair dali quando fosse batizada. Ai eu fui pro cenáculo, pela manhã e a menina de lá dizia que eu estava quase, tava faltando alguma coisa. Eu orei, orei, eu dizia pra Jesus que se fosse da vontade dEle eu ia ser batizada naquele mesmo dia. Então ta, fui a noite, e eu comecei a glorificar, glória, glória, glória e fui batizada com Espírito Santo. Mudou tudo na minha vida, algo sobrenatural que acontece. Todos ficaram surpreendidos por que eu só tinha um mês de nova convertida e já havia sido batizada. (risos)”
Pergunta: E o que você tem a dizer sobre o EJOCAMP?
Resposta: “MARAVILHOSO. Só não sente a presença de Deus lá, quem não quer.”
Entrevistado (a): Suzane Marques, 19 anos.

Pergunta: Qual foi a experiência mais marcante que você já vivenciou no congresso EJOCAMP? Conte-nos como foi.
Resposta: “Foi no ano de 2014, no EJOCAMP, geralmente eu vou todos os dias a noite e ai eu fui no primeiro dia, no sábado, fui no domingo, na segunda e na terça. No domingo e na segunda eu fui pro cenáculo do poder, eu não era batizado no Espírito Santo, eu tava buscando o batismo, e ai, eu fui e busquei e nada de batismo. Ai no ultimo dia de EJOCAMP o grande conjunto canta, né? E ai é um dia que eu reservo para não ir para o cenáculo do poder, é um dia que eu reservo para ficar no conjunto. Então no último dia na terça-feira, era no dia 24 de março, se não me engano, ai eu sentado no conjunto: ‘ah hoje eu não vou pro cenáculo por que vou ficar sentado no conjunto’ E depois do conjunto cantar e o pastor Elinaldo fez aquele apelo que ele sempre faz: ‘ Ó ta tendo o cenáculo do poder, quem quiser ir pra ser batizado...’ Ai um colega da igreja, que tava do meu lado, falou: ‘vai Deyvison, pode ser hoje’ Ai ok, tudo bem, ah eu vou, ai eu fui, eu subi lá pro cenáculo do poder. Quando eu cheguei lá tinha bastante gente, tinha muita gente, quase não tava dando pra entrar mais, e ai eles começaram a deixar entrar só quem não era batizado com Espírito Santo, pra orar pra batizar, e ali eu consegui entrar. E quando eu consegui entrar eu comecei a dar glória, a glorificar, e tinham alguns irmãos lá, e ali eu me lembro que eu cheguei a ficar no chão de joelhos, e eu comecei a glorificar, comecei a glorificar, comecei a glorificar e ai chegou um irmão do meu lado que ficou me incentivando , e ai eu comecei a sentir minha língua começou a ficar estranha e a enrolar e ai eu percebi: ‘cara, eu to sendo batizado no Espírito Santo’ e eu continuei dando glória e PUF! Eu fui batizado no Espírito Santo. Pra mim foi uma experiência muito marcante e já fazia bastante tempo que eu buscava e eu já estava meio desiludido achava que não ia ser batizado mais, eu participei do Encontro Geração Avivada e todo mundo era batizado, foram quase 50 pessoas batizadas quando eu fui e eu não era batizado e aquilo doía um pouco no coração, por que todo mundo era batizado e eu não era batizado. E essa foi minha experiência marcante.”
Pergunta: E o que você tem a dizer sobre o EJOCAMP?
Resposta: “Recomendo, recomendo muito, esse ano quero aproveitar ao máximo, quero ir todos os dias de noite e de tarde, e as palestras são ótimas e hoje ta tudo muito difícil, por que o inimigo vem tentando destruir a gente, e a gente precisa estar no centro da vontade de Deus.”
Entrevistado (a): Deyvison Dantas, 20 anos.